Muito honestamente, nunca pensei que pudesse trabalhar tão assiduamente na afinação como o faço hoje. Ainda me lembro quando afinava pianos de amigos simplesmente para praticar. A minha sorte é que sempre tive o bom senso de não o fazer em pianos muito problemáticos, porque podia correr bastante mal para os meus lados.
Evoluir como afinador exige trabalho árduo, muita leitura do material que existe disponível e muita mas muita prática (calos na mão direita é capaz de ser um bom sinal. A literatura do Afinador não está escrita em português, pelo menos eu nunca encontrei, e por isso tenho de fazer o pequeno esforço de ler em inglês, o que acaba por ser bem mais fácil do que se lesse teoria temperamental em alemão.
Mas o que me fez escrever este post foi um episódio que aconteceu esta semana e que me deixou com aquele sentimento do "...quero que isto avance, mas não assim tão rápido." Quando as coisas que nos são favoráveis acontecem frequentemente umas a seguir às outras é necessário não esquecer que a nossa melhor defesa contra a efusão é nos lembrarmos da possível efemeridade dessa mesmas coisas.Calma e prudência é o que de melhor há.
Mas relembrando a dinâmica laboral do trabalhador por conta própria,
Evoluir como afinador exige trabalho árduo, muita leitura do material que existe disponível e muita mas muita prática (calos na mão direita é capaz de ser um bom sinal. A literatura do Afinador não está escrita em português, pelo menos eu nunca encontrei, e por isso tenho de fazer o pequeno esforço de ler em inglês, o que acaba por ser bem mais fácil do que se lesse teoria temperamental em alemão.
Mas o que me fez escrever este post foi um episódio que aconteceu esta semana e que me deixou com aquele sentimento do "...quero que isto avance, mas não assim tão rápido." Quando as coisas que nos são favoráveis acontecem frequentemente umas a seguir às outras é necessário não esquecer que a nossa melhor defesa contra a efusão é nos lembrarmos da possível efemeridade dessa mesmas coisas.Calma e prudência é o que de melhor há.
Mas relembrando a dinâmica laboral do trabalhador por conta própria,
"...o importante é não estar mais do que uma semana sem fazer uma jogada." - Luis Meireles
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